sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Dramas, eu?

Mói! E irrita imenso! E não sabemos bem porquê, porque afinal não tem importância nenhuma e nem nos compete chatearmo-nos com coisas insignificantes e tontas, que nós somos superiores, por amor de deus, é que nem faz sentido, olha agora... mas a verdade é que nem que seja por pouco tempo, isto bate na cabeça como um martelo pneumático fazendo vibrar de forma descontrolada as paredes do cérebro! Para não falar nas crises de fígado. É imensamente chato e estupidamente aborrecido. É daquele tipo de coisas de que nos vamos envergonhar mais tarde. “O quê? Eu chatear-me com isto? Ahaha. Não me lixes…” quando sabemos perfeitamente que o fizemos, porque o fizemos e que muito provavelmente vamos voltar a fazê-lo, desta vez com um pretexto diferente. Somos óptimos a errar, ainda melhores a arrependermo-nos dos erros, mas o que somos mesmo é excelentes a repeti-los.

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